quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Fim do dia

Aconteça o que acontecer, não há nada que um abraço com a força de 3 anos não resolva.
"Bruno, hoje podemos dormir de olhos abertos?"
Podemos...

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Pensamento e meio

Ontem, ao ver a RTP1, percebi que se a Vanessa Fernande se esforçar muito consegue síntonizar a Mega Fm no aparelho dos dentes.
Dá um jeitão no triatlo.
Isso e um carro.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Nokia N95


Ontem, vejo o meu pai com um telemóvel novo e arrisco perguntar:
"Tão giro este telemóvel, precisas dele para alguma coisa em especial?"
Resposta: "Preciso filho, para ver os mails".
Não estava preparado.
Confesso que até fiquei uns segundos suspenso na cara do meu pai a pensar se não teria entrado no carro de outro senhor por engano.
Um senhor extremamente parecido com o meu pai, mas ainda assim outro senhor.
Mas não, confirmava-se.
O meu pai adquiriu este bébé, o Nokia N95.
E verdade seja dita, é um telemóvel do caraças.

Ui.

E uma dor de costas que me apanha o pescoço?
Bem sei, o mesmo que os avós dizem.
Com a diferença que eu tenho 25 anos e o massagista me disse:
"em 20 anos de trabalho nunca vi umas costas neste estado".
Confesso que de certa forma fiquei orgulhoso.
Para ser igual às outras não valia a pena.
E agora um emplastro Leão e Reumon Gel.
Maravilha.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Mr Terry Jones


Ainda custa a acreditar, e é no fundo um bocado surreal, mas: O Sr Terry Jones esteve ontem a assistir ao nosso espectáculo no Casino Lisboa.
Terry Jones, o lendário membro dos Monty Python´s, que está em Portugal a propósito de uma peça que se chama "Evil Machines", um musical que envolve electrodomésticos e que promete ser do caraças.
Mas voltando ao assunto.
No fim, Terry Jones, não só subiu ao palco, como depois foi para o camarim connosco.
Surpreende pela simplicidade, tão perto de mim e ao mesmo tempo um dos homens que mudou para sempre o rumo da comédia mundial.
Ali, a dizer-nos "gostei muito, parabéns!"
Depois descemos do camarim, e ele paga-nos uma cerveja no Lounge do Casino.
Outro momento surreal, de tão simples.
Seguimos depois para um jantar que tinha sido organizado onde ficámos a noite toda à conversa.
Nada de especial, e daí a grandiosidade e o fascínio de tudo aquilo.
Apenas uma pessoa normal, que provavelmente nem se apercebe bem daquilo que significa para todos os que estavam sentados naquela mesa.
No fim, o convite para irmos assistir a um ensaio do seu musical.
E assim foi.
Em breve, mais fotos.
Que dia!