domingo, 31 de agosto de 2008

Pensativo

Ainda estou a tentar arranjar a melhor maneira de falar sobre o facto de a Maya ser agora apresentadora de televisão.
Ela e as suas unhas espectaculares com as quais ela escama peixe.

sábado, 30 de agosto de 2008

Ténis, ainda

Sou um fã confesso do Roger Federer.
Desde a sua atitude em campo, até ao seu brilhantismo técnico.
Ainda que seja actualmente número dois do mundo (Rafael Nadal é o actual número um), continuo a achar que é dos melhores tenistas de todos os tempos.
Ou mesmo o melhor.
Este é um dos seus melhores pontos de sempre.
Impressionante.

Us Open


Comecei a jogar ténis aos sete anos.
Por uma feliz insistência do meu pai.
Ainda hoje jogo e vibro mais ao ver ténis do que qualquer outro desporto.
Daí que sinta especial orgulho em ver que, ainda que tenha perdido, o tenista Rui Machado, o português número 201 do ranking ATP, se debateu hoje num renhido jogo com Fernando Verdasco, o número 13 do mundo.
6-7, 7-6, 6-4, 6-7, 6-0 foi o resultado final, mas há que fazer justiça ao resultado e ao talento frente a um jogador muito acima do seu ranking.
Se passasse esta ronda faria história entre os tenistas portugueses, uma vez que nenhum jogador português alguma vez passou da segunda ronda do US Open.
Ainda assim foi um extraordinário esforço.
Parabéns.

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Perto da morte

Já tentaram pegar numa grelha a ferver?
Eu já.
É tão divertido.

O resultado aparece em espartilhado em breves etapas, mas vale a pena recordar.
Primeiro um cheiro estranho a pêlo de porco queimado.
Depois um: "epá, espera lá que acho que peguei no sítio errado".
Depois um olhar para o dedo anelar da mão esquerda.
E depois dor.
A principio só um bocadinho, para não estragar a surpresa toda de uma vez.
Depois todo um conjunto de palavrões, em ordem aleatória, alguns dos quais a envolver partes do corpo e a própria mãe da grelha.
Depois Fenistil Gel.
Devo dizer que Fenistil Gel no dedo anelar me confere muito pouca dignidade, por muito que tentasse disfarçar.
Por fim o queixume excessivo que compete aos homens nestas tragédias à escala mundial.

P.s.- Como devem ter reparado (e repararam certamente), este texto foi escrito numa velocidade abaixo da média.
Tudo isto se deve ao facto de não querer espalhar o tal do Fenistil pelo bonito teclado.
Caso contrário tudo seria diferente.
Há inclusivé quem me chame o Usain Bolt dos teclados.
"Quem é que te chama isso Bruno, quem?"
Pronto. Tinham de vir as perguntas parvas mesmo na última linha.

sábado, 23 de agosto de 2008

Ainda há pastores?




Já tinha comprado o dvd mas ainda não tinha deitado o corpo com calma para o ver.
É um belo trabalho e acima de tudo uma bela idéia.

Aqui fica a sinopse:
Há lugares que quase não existem.

Casais de Folgosinho nem sequer é um lugar.
Não há luz eléctrica, não corre água canalizada, não há estradas. Perde-se no silêncio de um vale entre as montanhas da Serra da Estrela.
Em tempos foi um autêntico santuário de pastores...Com dezenas de famílias e milhares de cabeças de gado. Hoje, os mais velhos vão morrendo e os novos fogem da dura sina de ser pastor.
365 dias por ano.
Herminio, 27 anos, contraria o fim.
Dizem que é o pastor mais novo, mas também o mais doido.
Sozinho, rádio na mão, rasga montanhas ao som das cassetes do popular cantor Quim Barreiros, que um dia sonha conhecer.
Os sons das cassetes e do rádio puxam-no para longe de uma vida de solidão. São a união entre dois mundos diferentes.
Distantes e próximos.
Na sociedade moderna o futuro de Hermínio é inquietante.
Até quando o jovem Hermínio será pastor?
Mas...ainda há pastores?

Por fim deixo aqui os meus parabéns ao realizador Jorge Pelicano.
Sei que foi o seu primeiro trabalho, mas nada o dá a entender.
A fotografia deste documentário é soberba.
A prova de que não é preciso assim tanto dinheiro para se fazer coisas boas.
Apenas talento e vontade.

Ontem, à noite

A grande questão que se põe, é:
Será que fui só eu que reparei que ontem, no fim do Jornal da Noite da Sic, o pivôt disse:
"E agora, vamos ver algumas fotografias que os telespectadores nos enviaram".
E dito isto, somos presenteados com uma montagem bonita, acompanhada com um bela voz off, de fotografias enviadas pelos telespectadores em figuras um tanto ou quanto deprimentes durante as suas férias.

A outra grande questão que se põe é:
Estará tudo maluco?
Ou serei só eu que não acho normal que um telejornal seja um programa de entretenimento?
Se calhar sou só eu e mais ninguém, ainda assim acho que isto anda tudo um pouco baralhado.

Horas depois, na RTP2, discutia-se porque é que a Vanessa Fernandes teria "apenas" ganho a medalha de prata e não a de ouro.
Enfim.

Não liguem.

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

"IMP"

E cá estamos nós.
Sim, tenho estado de férias, mas ainda assim estive por Lisboa um dia para acabar de dar voz a uns belas animações que irão passar na MTV Portugal e que ao que parece lá fora já são um bonito sucesso.
Chama-se "IMP" e é a história de um diabo (IMP) que pretende ser mais assustador do que na realidade é, e de um anjo (BOB) que é o seu mordomo.
Sou extraordinário a resumir séries.
São episódios de um minuto e meio cada, mas são de um simplicidade e eficácia que me tornaram fãs.
Não sei quando estreará cá, mas quando isso acontecer eu ligo-vos a todos pessoalmente a avisar. Se não atenderem deixo mensagem. Se ainda assim não ouvirem a mensagem eu pessoa a alguém para vos ir dizer à caminha antes de adormecerem.
Entretanto aqui ficam dois episódios na versão original

P.s.- Eu serei o "BOB".


e ainda:

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Praia, muita

Estou com um bronze espectacular.
Sou, neste momento, a Beyoncé portuguesa.

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Uma semana

Cheguei ontem daqui:



Quando digo "daqui" digo do local onde foi tirada esta foto, e não "daqui", daqui.
Acho sempre importante explicar isto muito bem explicadinho para depois não haver confusões desagradáveis.
Parece que é Dubronvik.
Portanto, nesta altura do texto já todos percebemos que o "daqui" é Dubrovnik, na Croácia.
Peço a quem ainda não percebeu para abandonar este blog com toda a calminha para não nos chatearmos a esta hora da noite.
"Que hora Bruninho?"
Vocês e as vossas perguntas parvas.
1h54 da manhã, é essa a hora.
Agora vou continuar as minhas férias, e fazer os possíveis e os impossíveis para mexer o mínimo de músculos possíveis.
Já estou a cometer uma extravagância ao escrever este post, porque as minhas mãozinhas não estão para isto.
Despeço-me com a amizade possível, tendo em conta que não vos conheço e sinceramente também não vou fazer por isso porque desconfio que muitos de vocês tenham doenças com nomes esquisitos.
"Então e onde é que vais passar o resto das férias, meu monstro de talento cómico?"
Gostei do tom da pergunta, mas não vou responder.
Ok?
Ok.