Ontem, 18h, ginásio.
Mentalizei-me de uma coisa: é muito difícil desenvolver músculos que já se foram embora.
E então decidi começar a criar uns de raiz.
Todos os atletas do ginásio de olhos postos nos exercícios.
Treinos ritmados e que vistos assim, ao longe, faziam todo o sentido do mundo.
Sorrisos, suores, mas no fundo, o sentido de missão mais que cumprida.
E depois entro eu.
Meio descoordenado, ou muito.
Ainda sem perceber bem o que é que os braços e as pernas fazem sozinhos, quanto mais com máquinas.
E com a paciência de um amigo que me ajuda a empurrar pesos que não me incomodavam nada se ficassem parados.
Previ uma hora de treino.
Fiz 20 mn.
Dor, muita. Daquela que inclusivamente dói.
E sempre a frase da praxe: "epá! se já te dói hoje, amanhã nem te vais conseguir mexer! eh eh eh"
Eu: "eh eh eh".
Hoje escrevo este post com o queixo.
Comecei a escrever às 09h30. São 13h11.
Uma palhinha e tá servido o almoço.
Descobri que tenho músculos, mas contentava-me só com metade deles.
Bom apetite.
(É assustadora a parecença da imagem de cima comigo. Assustadora)