Regressado de um espectáculo no Algarve com o Manuel Marques e o Eduardo Madeira.
Foi ao ar livre e estavam rajadas de cerca de 470 km/h, e estou a atirar um número por baixo.
E que melhor recepção no regresso a Lisboa do que ter ficado parado, literalmente, durante uma hora e quarenta minutos no viaduto Duarte Pacheco?
Não foi parado em pé, a olhar para um prédio, foi no trânsito.
(Convém esclarecer estas coisas para ninguém se chatear)
Foi uma experiência divertida, daquelas em que tive tempo de ver as minhas unhas crescer e pensar em que lar quero ficar daqui a quarenta anos se não falecer antes vítima de falta de assunto.
Entretanto o "Tubo de Ensaio" já regressou a todo o gás à antena da TSF e lá para o Natal eu e o João Quadros contamos de ter o segundo livro pronto com os textos do programa.
É mais para vos maçar quando vão a uma Fnac do que outra coisa qualquer.
Amanhã partirei para Alcácer do Sal para mais um espectáculo que, para bem de todos, será dentro de um recinto onde o vento (se tudo correr bem), não consegue entrar.
Mas fechei o dia da melhor maneira com dois convites que podem ser muito jeitosos.
A ver vamos.
Agora vou ali marrar trinta páginas de texto sobre Delegados de Informação Médica, essa profissão que provoca tantas e tantas gargalhadas pelo país fora.
Até amanhã, e o último a sair que deixe a chave debaixo do tapete.
O meu irmão Nikita não voltará a Kharkiv.
Há 4 semanas