quarta-feira, 16 de julho de 2008

Desafio do dia:

Tentar descobrir uma única coisa que Francisco Moita Flores não comente.
Não é coisa fácil, mas eu acredito em vocês.
E depois tentar perceber quem é que faz as promoções da Sic Notícias, amarrá-lo a um poste de electricidade e dar-lhe golpes no espaço entre os dedos dos pés com folhas de papel A4.

Por hoje é tudo, boa noite e obrigado.

E eu tudo bem

Hoje:

"Epá, este Fernando Nogueira é do caralho".

Sim.

terça-feira, 15 de julho de 2008

A época do mosquito

Hoje fui mordido por cerca de quinhentos mosquitos.
Não avanço um número mais preciso porque não estou aqui para enganar ninguém.
Se estiverem dez pessoas e o mosquito tiver de escolher, é certo e sabido que me vai picar a mim.
Pode até haver um rodízio de sangue que é só chegar e beber, que eles torcem o nariz e seguem contra a pele do Bruninho.
Eles falam muito entre eles, e sabem que tenho um sangue espectacular que vai muito bem com tudo.
Pernas, braços, costas e mãos.
Tudo.
E só não continuam porque vesti uma camisola de gola alta, um gorro, umas calças e umas pantufas feitas de extratos de repelente.
Agora sim, sinto-me protegido e com uma ou outra quebra de tensão por causa de estar a suar. Coisa que graças a Nosso Senhor não me afecta a escrita. salçkfdksçajfjksdhkjhgrekjnjksdnv xcjnvjmxcn xncvx,mm
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Eu sou um prato.
Repararam como eu escrevi: "não me afecta a escrita" e depois desatei a disparar letras ao acaso?
É de quem tem um sentido de humor muito elaborado.
Vou só admirar-me um bocadinho ao espelho enquanto me apercebo que se fosse mosquito também me picava a mim, tal é o ser humano formidável que eu represento.
Ai Bruno Bruno.

Esta foi ainda a semana em que Carlos Castro, numa crónica, escreveu o seguinte:
"A propósito."
É de classe.
Começar uma frase com "A propósito" e fechar logo com um ponto final é de quem tem uma auto-confiança acima da média.
Qualquer pessoa menos habilitada escreveria "a propósito" seguido de uma vírgula.
Não este menino.
Este menino fecha logo ali para nem sequer haver espaço para palhaçadas.
E só não começou logo com um ponto final porque se baralhou com o teclado.
A propósito.
Vou ver um filme.
.

segunda-feira, 14 de julho de 2008

"Escafandro e a Borboleta"



Tem de ser visto.
Foi dos últimos filmes que vi e que já estava em fila de espera há algum tempo.
A história verídica de um produtor de moda da ELLE francesa que sofre um AVC e desde então apenas consegue mover um olho.
Aprende, juntamente com as enfermeiras, a comunicar através desse olho.
E com isso escreve um livro.
Isto são só os traços gerais. A realização e os actores fazem o resto.
Vejam.

Outro grande filme que vi ontem:
"Savages"

E agora?
Agora é simples: Banhinho e depois vou jogar ténis com o sr. Gonçalo Waddington que diz que sabe jogar umas coisas.
É que hoje está calor.
E é coisa para se aproveitar.

sábado, 12 de julho de 2008

Sol ou não Sol

Era verão.
Foi o que li em todo o lado.
Mas já não é o mesmo verão que eu mesmo cheguei a conhecer.
Este agora tem mais que fazer e fica uns dois três dias seguidos no máximo.
Depois fecha o casaco e vai à sua vida, que em nada se cruza com a nossa.
No meio do autocarro de núvens ainda percebo que ele está lá em cima, sem saber bem para onde ir.
E eu cá em baixo, sem saber se a manga curta dá conta do recado ou se um casaco nunca será demais.

Enquanto decido e não decido, deixo-vos o que se ouve por aqui:



Vampire Weekend
"A-Punk"