segunda-feira, 14 de novembro de 2005

Não custa nada

Lembrem-se sempre de uma coisa. Sempre. É simples, nada de complicado. É até bastante simples. E é o seguinte... Acompanhem-me:
Está frio. Chove. Está portanto frio e chove. A vontade de sair é muito abaixo da média Europeia. Há até comida de sobra no frigorífico, dispensa, e outros sítios onde guardem comida. O Bruno (este que vos escreve), não tinha vontade de cozinhar. Estamos portanto num panorama de frio, chuva, comida a barrotes, mas falta de vontade de a tornar comestível.
Ideia: Encomendar comida japonesa.
Portanto: frio, chuva, comida a barrotes mas falta de vontade de a cozinhar, e comida japonesa ao domicílio. Fiz então a encomenda (e uma bela encomenda, diga-se entre parêntesis).
"Vai demorar 40 minutos", diz o senhor brasileiro. Brasileiro...Japonês.
Tudo faz sentido.
Deitei-me no sofá, e enquanto deixava a televisão ir contra os meus olhos, sonhava na melhor maneira de comer um belo Uramaki, Sashimi, entre outros.
Uma coisa meio doentia, mas que se usa muito no estrangeiro.
Passados 30 minutos, estavam os meus pés quentinhos, e a chuva a dizer "oh bruno, anda lá cá fora que eu digo-te" e...
enfim...Lembrem-se sempre de uma coisa. Sempre. É simples, nada de complicado. É até bastante simples. E é o seguinte... quando encomendarem comida para entregar ao domicílio, lembrem-se que têm de ter dinheiro em casa. A sério, lembrem-se.
Não custa nada.